A H2O NO MEU CONCELHO
Os alunos das turmas 9.º 3.ª e 9.º 4.ª, da Escola Básica e Secundária de Gama Barros, desenvolveram um projeto de investigação com o nome “A H2O no meu concelho”, coordenado pela professora Angelina Fortes, no âmbito da disciplina de Físico-Química.
Neste projeto foi proposto aos alunos desenvolverem uma investigação sob os seguintes tópicos:
Proveniência da água; a água como suporte de vida; consumo per capita e evolução do consumo num período de tempo; necessidades locais da água em termos de utilização e tratamento; importância dos cursos de água para o progresso do concelho; histórias populares, lendas poemas e monumentos relacionados com a água; poluição hídrica, consequências para a vida e saúde das populações, intervenção individual e comunitária para a prevenção e solução de problemas detetados; a importância da água e a sua ligação a outras civilizações, religiões e outros hábitos numa perspetiva global de passado, presente e futuro.
Este projeto tinha como finalidade incrementar os conhecimentos dos alunos e sensibiliza-los para toda a problemática da água a sua finitude e as medidas urgentes que devem ser tomadas.
Na mesma semana em que se celebrou o Dia Mundial Da Água (22 de março), dia que visa alertar as populações e os governos para a urgente necessidade de preservação e poupança deste recurso natural tão valioso, os alunos apresentaram os seus trabalhos oralmente e em suporte digital. As apresentações tiveram início no dia 19 de março de 2018.
O conteúdo presente em todas as apresentações dos alunos enfatizou a importância da água enquanto fonte de vida, meio de desenvolvimento socioeconómico e a degradação de que a mesma está a ser alvo. Todos os presentes concordaram em como a água é o princípio de tudo e que a devemos preservar para que possa continuar a existir vida no planeta Terra.
A professora Angelina Fortes elaborou e apresentou uma reportagem fotográfica sobre o tema.
Concluiu-se que a degradação contínua da água deriva de uma visão redutora que sobrevaloriza o lucro privilegiando o presente em detrimento do futuro e do direito à água enquanto bem vital.
Tudo se resume numa simples frase indígena veiculada pela Greenpeace:
“Somente depois da última árvore derrubada, depois do último animal extinto, e quando perceberem o último rio poluído sem peixe, o homem irá ver que dinheiro não se come”.
Fazer a diferença é competência de todos nós!
Joana Cordeiro, n.º 20, 9.º 3.ª
Miriam Moniz, n.º 23, 9.º 3.ª
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